DOCIMAR SE REELEGEU
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Arte Latina - MAL - Foto do blogueiro |
Nem pela a hipótese mais absurda se imaginaria que Docimar pra vida pública partiria.
Por influência de Luis, amigo de Zebedeu, o posto máximo ela escolheu de um lugar que fica a sudoeste do Corumbá, quase na divisa com o lado de lá.
E nem de longe se pensaria que eleita ela seria. E olhe que foi na concordância da maioria. Ninguém questionaria.
Deixou o frentismo do posto de gasolina do tio, o mangueirão do beira-rio e ao partidão ela aderiu, sim, aquele que o amigo também seguiu.
Candidata, escolhida pela ficha lida e com o dinheiro de vocês, boa a campanha ela fez: prometeu, prometeu e se elegeu.
Pois assim se deu, Docimar Aparecida, totalmente convencida pra prefeita se elegeu.
Mas depois do pleito ela tremeu com aquilo que se deu, por fim, não deu.
Para o povo que a elegeu sua mãe não entendeu onde se meteu. De beata foi pra vida, sem entender o quê e o por quê que se deu.
Até os mais chegados não suportaram o surto, os que ficaram só foi pra tomar o furto.
Docimar aprendeu, tão logo amadureceu.
Manipulou, articulou, cumprimentou e se aliou, mas não surtou.
E a democracia outra vez se deu e Docimar se reelegeu. Por questão de tempo, o povo esqueceu e com ela se envolveu.
Não com mesmos números, mas com o suficiente. A regra no lugar a sudoeste do Corumbá era doente.
Coisa demente de gente que mente a democracia que elege indecente.
Docimar Aparecida de Nogueira da Escola de Samba é Porta-Bandeira.
Ela que não marque bobeira.
Se fosse homem teria virado lobisomem.
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