26/10/2014

Deu Reeleição e Oposição.

Burros à sombra depois da festa, afinal, ninguém é de ferro. 
O país reelegeu Dilma Rousseff como Presidente ou Presidenta da República, como alguns preferem. 
Tudo bem, vamos em frente. 
O que chamou a atenção foi a diferença pequena de percentual entre os prós e os contras - 51 pontos alguma coisa para uma e 48 pontos e outra coisa para o outro.  
Pode-se dizer que foi um quase meio a meio ou meia a meia - mussarela e calabresa. 
Imagem - Do Blogueiro
O que indica um resultado interessante para se pensar, pois ficou clara a bipolaridade de percepção, uma metade da população satisfeita com a reeleição, mas a outra, nada satisfeita. Aliás, bastante insatisfeita. Muito, mas muito mesmo.
Quem sabe assim haja estímulo para a criação de uma oposição verdadeira, ávida, cheia de clamor de povão, deixando clara para a situação a existência da parcela mega insatisfeita. E com tamanha representatividade necessária para consagrar-se uma autêntica oposição política. 
Uma oposição que se mostrará intolerante para mentiras, abusos de poder, desperdício de dinheiro público e também que parem de culpar a mídia quando de denúncias divulgadas. Não cola mais, ninguém aguenta mais isso. Nunca sabem de nada, é sempre mentira, conspiração. Como se dizia antigamente: intriga da oposição (em desuso)
Enfim, no que coube ao povo nessa eleição ele cumpriu a sua parte e até que bem. 
Agora, senhores políticos a coisa é com vocês. Me permitam, pulhas vegetativas famintas por dinheiro e poder, tratem de se comportarem como bons meninos, pois a outra metade vai estar na cola  de vocês, o tempo todo. E ai daquele de querer ser mais espertinho que nós. Cortamos o saco e damos aos porcos e quem não tiver saco cortamos o pó-de-arroz e pronto.

Burros na Sombra

Pesquisas adiantam que os burros continuarão na sombra. 
Então que continuem, pois se é esse o desejo da maioria, a minoria que aceite ou caia fora. 
Mesmo considerando uma minoria bastante representativa, metade mais um vale o eleito.
Mesmo assim, que venham as sombras, os burros estão demais cansados.
Imagem - Google
Depois do pedágio eles voltam aos palácios e só daqui dois anos darão as caras novamente. Pra pedir votos, claro e contando um monte de mentiras de novo.
 Fotos do Celular do Blogueiro - Largo da Concórdia/SP - Sábado 25.10.14

Experimente. 
É interessante parar um pouco o que você está fazendo, por alguns instantes, um minuto, dois, sei lá, só pra prestar atenção nas pessoas. Olhar pra elas misturadas na multidão e depois eleger um ou outro só pra tentar adivinhar como é esta pessoa. 
Sua vida, modo de pensar, valores, crenças, tantas coisas. Quem já não fez isso alguma vez na vida? 
Observando desconhecidos seguindo de um lado para outro, multi-coloridos, calvos, cabeludos, cabeludas, bem vestidos ou não. Altos, baixos, brancos, negros, amarelos, pálidos. 
No conjunto a diversidade desaparece, somos muito semelhantes quando vistos de cima.
Bom domingo, bom voto e se misture.

21/10/2014

MUITO MENOS ONDE NASCI

Pulhas vegetativas. Seria como nos veem?
Imagem - Google
O Estado não é dono do povo, pelo contrário, num regime verdadeiramente livre o Estado só existe para servir o povo.  Nada mais que isso. O resto é balela.

Quanto mais um governo intervém na vida de um cidadão, menos livre esse cidadão é de verdade.

Assistencialismos servem para dar manutenção na pobreza, camuflam-se de políticas humanitárias por incompetência do Estado ou por malandragem dele. Mantém a pobreza no lugar onde os assistencialistas acham que ela deva ficar.

No Brasil desde as capitanias hereditárias, desde a colonização, passando pelos imperadores, pelo golpe da Velha República, pelas idas e vindas de um golpista gaúcho, de um presidente bossa-nova, de um doido varrido, de mais golpistas, de quem quase foi e só não foi porque o Hospital de Base de Brasília não deixou, de Nova República inflacionária, de milionário deposto, de meio punk, de sociólogo liberal, de sindicalista espertalhão revelado um pragmático ganancioso e de uma presidente que adora ser chamada de presidenta, todos esses governos foram interventores. 

Why?

Entre tantas coisas me pergunto: por que me obrigam a votar quando não tenho um candidato para escolher? Inventaram o voto em branco ou nulo para esconder a obrigatoriedade. 

O Estado brasileiro entende que nós não somos suficientemente responsáveis quando nos obriga a votar. 
Até título dão para quem vota. Sem voto, sem passaporte. 

Por que? 

A democracia nos rincões latino-americanos é uma farsa baseada na vida como ela nunca deveria ser em lugar nenhum do mundo.


Muito menos onde nasci.

18/10/2014

O Ateu, o Caraio e os Políticos

“Políticos e fraldas devem ser mudados frequentemente pelas mesmas razões”

Frase atribuída a Eça de Queiroz, segundo postagens do Facebook, sala onde, invariavelmente, lemos coisas das mais mentirosas. Esta guardei pois senti verdades verdadeiras e gostei da ideia.

Imagem - Google
Tempos atrás achava que meu problema eram as baratas. Odeio esse inseto que pra mim representa um resquício de crença na existência do tinhoso e, portanto, uma ponta de fé no seu contra-ponto.

Me tornei um ateu de uns anos para cá, porém, ainda recente de convicção, me pego às vezes usando expressões do tipo, Minha Nossa! Meu Deus! Pai Amado! Mãe do Céu! Além do famoso, Caraio é claro. 

Ah e dentro de aviões reavalio a possibilidade de pensar melhor a despeito do mistério-da-fé

No entanto, quando o medo passa vem a certeza que após a morte a vida se encerra por completo. Nada de espíritos, nada de almas e nem energias para nos assombrar.

Bem, retomo o assunto. 

Além das baratas descobri que tenho um profundo asco de políticos. Peguei um nojo tão grande dessa categoria que sinceramente questiono se eles são gente de verdade ou só se assemelham a nós para nos confundir. 

Será que são um tipo específico de vida, um entre tantos neste pequeno planeta escondido na imensidão do espaço? Há de se pensar.

Políticos fazem cada uma que fico arrepiado só de lembrar. 

Uma característica da espécie é a semelhança dos seus membros entre si próprios. Eles são extremamente parecidos no conteúdo. Uns mais afoitos, outro menos, mas todos em comum têm falta de escrúpulos e isso os fazem ser iguais.

Os humanos são assim também? Me pergunto.

Não, os humanos são diferentes no conteúdo. Eles se dividem entre pessoas boas, pessoas mais ou menos boas, pessoas mais ou menos más e também as que são totalmente más. 

Esta última seção de humanos está mais próxima da espécie a qual desenvolvi a fobia.

Assistindo esta semana ao debate dos candidatos à Presidência da República, fiquei atento aos seus olhares durante a apresentação do programa, observando minuciosamente as reações de cada um deles diante da tensão que crescia à cada minuto.

Busquei detalhes nos reflexos, nas respirações, nas pontas dedos, nas mãos, nas sobrancelhas, nos sobressaltos.
Esses pormenores revelam o nível de ansiedade de cada um e por mais que buscamos esconder as mentiras, elas acabam se mostrando de alguma forma.

Tentei notar diferenças entre ambos mas não consegui. Mentiram, agrediram, iludiram e para mim ficou clara a semelhança entre os dois postulantes, até nos trejeitos.

Sabe quando você se surpreende com uma barata desafiando a lei da gravidade na parede da sala de sua casa? Enorme, escura, com as antenas mexendo de um lado para outro feito chifres do demônio?

Sabe quando ela pára de correr em diagonal, de uma velocidade espetacular, parecendo que te descobriu ali, estatelado no sofá feito um mísero e patético ser estranho olhando para ela? 

O corpo da tinhosa crescendo, as asas se abrindo deixando a forma mais pavorosa do que é naturalmente. 

Nossos olhos se arregalando, o coração pulsando mais forte, os dedos dos pés se encolhendo. Um calafrio que percorre o corpo da ponta dos pés até o último fio de cabelo. 
Ficamos inertes a espera do ataque que poderá ser mortal.

Meu Deus, e eu ainda nessa de ser ateu? Minha Nossa Senhora dos Insetos e da Invisibilidade, me ajude, por favor!

É assim que me sinto quando vejo ou ouço falar de políticos e de baratas. 

Ao inseto do trubufu batizei de Caraio, preciso agora encontrar um nome para os políticos. Pensei em Buzanfan.

Observo pessoas inteligentes, sensatas, intrigantes, enfim, admiráveis e outras sem tanto talento e ainda outras, nada respeitáveis. Mas todas absorvidas pelas sus fés.

Imbuem-se do mais profundo senso de patriotismo e solidariedade humana. Tornam-se preocupas com o desemprego, com a distribuição de renda, com o Pré-Sal e com caralho a quatro.
Falam da macro corrupção e esquecem das pequenas que praticam no cotidiano diante da malandragem que o brasileiro carrega.

Assim como mães e pais que protegem a prole, como torcedores fanáticos com pedaços de paus nas mãos pra sentar nas cabeças dos adversários. Como crentes que garantem que somente a fé levará o fiel aos céus, da mesma forma os militantes tentam se impor suas ideias monopolizando a verdade. Acho até que acreditam de verdade no que pregam. Mas lamento por eles, estão sendo ludibriados.

Não sinto dó, não sinto raiva, não sinto nada além da perplexidade que invade a minha, o que quando tinha fé chamava de alma. 

Não sei o que pensar diante do que leio, do que ouço e vejo, além de me convencer da capacidade dos políticos em iludir os seres humanos. 

Não vejo nada de novo entre os atuais postulantes ao cargo da Presidência da República. 

O que está por de trás deles é o que me preocupa. Por mais que uns e outros tentem me convencer eu continuo acreditando que político não é gente e que eles se blindam num sistema o qual, seja lá quem estiver no comando, pensa que comanda mas na verdade quem comanda é o próprio sistema.

Sozinhos políticos são passivos de pena, mas em bando são doenças contagiosas. Tipo Ebola, sem cura.

Sabe quando você abre a tampa de um esgoto e se surpreende com a quantidade de baratas que vê, lembrando e bem um exército do mal pronto para o ataque? 

Pois é, é assim que me sinto em relação aos políticos.

Depois do dia 26 a vida voltará ao normal, a tampa fechará o boieiro e seja lá quem for o vencedor do pleito, o pobre ficará com o pobre, o rico com o rico, e a classe média com a classe média. Ah e os políticos com os políticos. Nada de novo mais uma vez.

Preciso tratar dessas minhas fobias, urgente e que Deus nos ajude.


14/10/2014

Nada de Novo no Front

Ilustração - Jacques-Armand Cardon
É um pontapé no saco ouvir a opinião dos outros? Não, acho que não é. 

Pontapé seria se tivéssemos todos a mesma opinião. E como já disseram: toda unanimidade tende a ser burra. Portanto, meu velho, vida de asno é para asnos e não para humanos.

Sem a controvérsia a vida seria mais triste que viver num casebre cinematográfico, um inverno inteirinho, em meio a um monte de neve. Bonito de se ver na tela, mas horrível de se estar por mais de meia hora.

Pra mim, a vida depois de 26 de outubro não mudará muito. Se vai um ou se vai outro para Brasília, pouco ou nada sentirei a diferença. 

Essa geração não verá nada de novo pela frente.

Deixo então aos entusiasmados a defesa das convicções. Assistirei as argumentações na TV de altíssima definição.

Em dia 26 de outubro do ano que vem, boa parte delas nem vai se lembrar da opinião de um ano atrás.

Exceto alguns.

08/10/2014

A agonia

Na percepção o poeta traduziu a aflição acreditando que todos temos necessidades, talvez, somente porque precisamos te-las. 
Possivelmente sem elas não teríamos motivo para viver. 
O ódio e o amor são fundamentais e se compõe dentro da gente, convivem lado a lado. Seguem uma espécie de padrão, de norma, de forma, de fluxo.
Do Blogueiro
POEMA DA NECESSIDADE
Carlos Drummond de Andrade

É preciso casar joão,
é preciso suportar antônio,
é preciso odiar melquíades,
é preciso substituir nós todos.

É preciso salvar o país,
é preciso crer em deus,
é preciso pagar as dívidas,
é preciso comprar um rádio,
é preciso esquecer fulana.

É preciso estudar volapuque,
é preciso estar sempre bêbedo,
é preciso ler baudelaire,
é preciso colher as flores
de que rezam velhos autores.

É preciso viver com os homens,
é preciso não assassiná-los,
é preciso ter mãos pálidas
e anunciar o fim do mundo.


05/10/2014

Bolivarianos x Coxinhanianos

A diferença de percentuais entre os candidatos que chegaram ao segundo turno inspira a análise dos comentaristas e do cidadão comum.

Em discussão o destino do expressivo número de eleitores de Luciana Genro, mais de um milhão e seiscentos mil votos, o contigente de eleitores dos demais nanicos e também a soma dos votos brancos e nulos que num segundo turno, podem se transformar numa espécie de voto de protesto contra um dos lados.

Para alguns, boa parte desse universo paralelo tem migração certa para Dilma. Para outros, nitidamente, Aécio leva a vantagem. Os argumentos são sempre veementes.

Qual a razão para tanta certeza? A resposta seria: fé. De crença verdadeira, aquela que vem do fundo da alma ou a da fé interesseira e que desde já influencia opiniões.

Vejo essas discussões como uma grande bobagem, coisa como defender quem foi o melhor, Pelé ou Maradona, Schumacher ou Senna ou então, eleger a melhor seleção de todos os tempos.

Nada de prático na leitura de bolas de cristais a não ser a de exercer influência ou acariciar o próprio ego.

Foi de doer ouvir Dilma elogiando a "militância" do vice Michel Temer durante a campanha, antes um cara de extrema direita para a então esquerda petista, ou,  ouvir de Aécio Neves, nos agradecimentos por conta da surpreendente chegada ao segundo turno, evocando a nobreza (?) de Eduardo Campos. 
Já seria um convite aos eleitores de Marina para que em revoada sigam o voo dos tucanos? Que jogo estranho esse.

Vale então, para nós míseros terráqueos, optar pelo estupro por bolivarianos ou por coxinhanianos.

#aquicontinuamuitophoda.



04/10/2014

Presentes no dia de hoje

É proibido vender bebidas alcoólicas na véspera e no dia das eleições. Depois pode.

Ouço e leio pessoas dizendo que não podemos permitir que o PT continue no governo. 

O pessoal do PT diz que a grande mídia esconde e subverte a verdade, pois não há crise, a inflação não está subindo e a saúde e a educação no país, se não estão ótimas é porque ainda não tiveram tempo para a arrumação. Vai se levando com médicos cubanos e tudo bem para os bolivarianos.

Justificam-se as bolsas. 

Mas se não há mais miséria no Brasil, ela foi erradica habilmente pelo Lula, por qual motivo a manutenção de tantas bolsas? Seria pelo voto da pobreza? Li esse questionamento outro dia.

Resgataram até o termo: factóide. Achei o máximo, ainda mais quando dito com ares arrogantes.

Só não entendi a proposta de diálogo com fundamentalistas. Foi erro do marqueteiro ou consequência da dislexia da presidenta?

Outros afirmam que precisamos mudar e que o PSDB será o melhor promotor para essa mudança. Punhos fechados e sorrisos pateticamente crentes é uma marca antiga e contemporânea da velha política.

Ainda outros ironizam quem está há vinte anos no poder e deixou faltar água na represa, sem sequer mencionar o desmatamento na amazônia, esquecendo-se da sua interferência no clima do planeta.

Realmente o amor é cego.

Dai vem a Marina Silva com cara de quem chegou do culto,  morrendo de fome. Sugerindo uma nova política, meio mussarela, meio calabresa, mas que poderia ser de atum ou de quatro queijos, talvez, sei lá, depois ela decide - voando pra cima e pra baixo, não literalmente, num avião de quem faz campanha no primeiro mundo. 

Nanicos de centro, de extrema direita e de extrema esquerda se olham torto em contra-plano nas câmeras da TV. Não dizem nada com nada, pois o que vale mesmo é garantir a verba partidária.

Pacifistas, remanescentes de Woodstock da Barra Funda, militantes irados, religiosos afoitos, donos da verdade, crentes e traficantes. 
Se vê gente ruim saindo de tudo quanto é lado nas campanhas eleitorais.

A sociedade se inspira pela consciência civil, pela democracia e pelo dia de eleição. 

E olha que não é Copa do Mundo e todo mundo de santinho na mão.

Daqui um tempo ninguém se lembra de mais nada e a vida segue como sempre foi. 

Sempre ótima para a combinação: branco, hétero e endinheirado.

O resto? Oras, o resto serve para votar e manter o combinado no trono em troca de presentinhos.

Cara pálida, tem espelhinho pra mim?


03/10/2014

Coxinhas, moralistas e progressistas, me parecem todos empadinhas sem azeitona.

Olha só as opções para o domingo: Dilma, Marina, Aécio, nanicos, brancos, nulos, justificativa ou multa.

O que fazer?

As primeiras opções nem pensar, pois na minha humilde opinião, como diria o comentarista arrogante metido a simplório, um é igualzinho ao outro, os vejo como um bando de patetas mentirosos.


Minha implicância é quem está sentado no trono, pois este poderia ter feito e não fez. Embora jure de pés juntos que tenha feito. Eu não vi nada de diferente que ele possa ter feito. 


Pelo visto continuará sentado no trono por mais tempo e a corte no deleite sentada no planalto e nas planícies.


A Praça É Nossa.

Ontem assisti ao programa político e num dado momento vi a cena em que Dilma e Lula estavam num banco de praça. Comentavam sobre os problemas brasileiros, sobre o quanto os outros candidatos se opõem ao Pré-Sal. Pareciam dois velhos vigaristas no melhor estilo José Sarney.

Quanta arrogância, estupidez. Quanta mentira e quanto nos julgam idiotas.


Mais tarde assistindo ao debate na TV Globo, observava as reações dos candidatos. Como são parecidos. 


A técnica: quando questionados de forma veemente pelos adversários é preciso esboçar um sorriso mentiroso típico de quem está absolutamente seguro em relação à crítica. Sabe de alguma coisa que o oponente não saiba.


Trabalho extenuante da tropa do marketing. 


Quanta mentira, quanta falsidade. Como são iguais.


Contribuindo com o circo estão os bobões de fé (esses menos piores) e os chatíssimos militantes convictos. Uns malas.


Domingo acordarei cedo para ficar mais próximo de Deus e de Nosso Senhor Jesus Cristo, por algum tempo pelo menos. Irei ao colégio católico votar. 


Votaria em Santo Agostinho, mas já que ele não concorre ao trono, optaria pelo Cacareco. Mas parece que esse se distribuiu num pouquinho em cada um dos outros candidatos.


Fico com o nulo? Talvez, pois no branco correria o risco de ser confundido com racista. Não sei direito o que fazer.


Hoje em dia #taphoda.


Maldita nova política!