03/10/2014

Coxinhas, moralistas e progressistas, me parecem todos empadinhas sem azeitona.

Olha só as opções para o domingo: Dilma, Marina, Aécio, nanicos, brancos, nulos, justificativa ou multa.

O que fazer?

As primeiras opções nem pensar, pois na minha humilde opinião, como diria o comentarista arrogante metido a simplório, um é igualzinho ao outro, os vejo como um bando de patetas mentirosos.


Minha implicância é quem está sentado no trono, pois este poderia ter feito e não fez. Embora jure de pés juntos que tenha feito. Eu não vi nada de diferente que ele possa ter feito. 


Pelo visto continuará sentado no trono por mais tempo e a corte no deleite sentada no planalto e nas planícies.


A Praça É Nossa.

Ontem assisti ao programa político e num dado momento vi a cena em que Dilma e Lula estavam num banco de praça. Comentavam sobre os problemas brasileiros, sobre o quanto os outros candidatos se opõem ao Pré-Sal. Pareciam dois velhos vigaristas no melhor estilo José Sarney.

Quanta arrogância, estupidez. Quanta mentira e quanto nos julgam idiotas.


Mais tarde assistindo ao debate na TV Globo, observava as reações dos candidatos. Como são parecidos. 


A técnica: quando questionados de forma veemente pelos adversários é preciso esboçar um sorriso mentiroso típico de quem está absolutamente seguro em relação à crítica. Sabe de alguma coisa que o oponente não saiba.


Trabalho extenuante da tropa do marketing. 


Quanta mentira, quanta falsidade. Como são iguais.


Contribuindo com o circo estão os bobões de fé (esses menos piores) e os chatíssimos militantes convictos. Uns malas.


Domingo acordarei cedo para ficar mais próximo de Deus e de Nosso Senhor Jesus Cristo, por algum tempo pelo menos. Irei ao colégio católico votar. 


Votaria em Santo Agostinho, mas já que ele não concorre ao trono, optaria pelo Cacareco. Mas parece que esse se distribuiu num pouquinho em cada um dos outros candidatos.


Fico com o nulo? Talvez, pois no branco correria o risco de ser confundido com racista. Não sei direito o que fazer.


Hoje em dia #taphoda.


Maldita nova política!


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