24/02/2017

Dia de Pescaria

Imagem - Do blogueiro
Dia diferente hoje, dia de pescaria. Pegamos, minha mulher e eu, quase 23 quilos de tilápia.
Parece história de pescador. Se fosse ela contando poderia ser, pois quem pesca mesmo é a própria, coisa de família. Mas quem conta a história aqui sou eu que mal sabe abrir uma lata de sardinha e os quase 23 quilos de peixe é a mais pura verdade. E vamos considerar que dos vinte e três quilos, quatro e meio fui eu quem pescou, equivalente a seis peixes. Acredite se quiser!
A manhã de hoje foi de pouco sol e com muitas nuvens, mas o calor foi substituindo o ar fresquinho da manhã para assumir ares de um dia ensolarado. 
O local? Brotas, Pesqueiro Parisi que fica incrustado numa fazenda onde se criam abelhas para a comercialização de um mel muito gostoso. É um lugar lindo e bom pra descansar. 
Ah! Em Brotas tem carnaval de rua, a folia por aqui é grande. Tem desfile de Escolas de Samba da região e uma quantidade significativa de Blocos. Muito legal, sai todo mundo pra rua e a festa atravessa a madrugada. 
A pescaria foi para iniciar as férias de onze dias. Ufa!

19/02/2017

Oficina do Brechó 4

UMA DAS ENCOMENDAS NO MÊS DE FEVEREIRO: Uma escrivaninha. 
E deu certo, a cliente ficou satisfeita e eu aprendendo. Ufa!
















 
Valeu!!!

De volta ao meu tempo

FIM DO HORÁRIO DE VERÃO 
Imagem Google
Fim do horário de verão e a vida volta ao normal, até mesmo antes do carnaval. Pelo menos pra mim.  
Me sinto confuso nesses meses com horário alterado, o ponteiro (analógico) é adiantado um risquinho pra frente e depois volta para o lugar de onde nunca deveria ter saído. 
Que coisa doida isso de mexer com tempo, meus neurônios que são lentos por natureza demoram para compreender essa condição, eles ficam zonzos, como bêbados dançando no cérebro: são dois pra lá, dois pra cá e eu e definitivamente não gosto dessa música.  
Nunca gostei do horário de verão, nem mesmo do próprio e aclamado verão, no calorzão me sinto mal. Fora estar numa piscina, ou na praia ou numa lagoa debaixo de uma cachoeira de águas geladinhas, o verão pra mim é uma coisa insuportável. Do capeta mesmo.A gente soa o tempo todo, falta ar nos pulmões, o mundo fica mais sujo, empoeirado, as malditas baratas que vêm de todo canto, um cansaço, uma preguiça e ainda por cima a impressão de que o dia acaba com uma hora a menos nos deixando coisas pra serem feitas somente no dia seguinte. 
Me lembro que quando jovem, lá casa eu despertava com os berros de minha mãe que parecia usar um trombone de vara para me acordar: olha a hora, Romeuzinho, você vai se atrasar de novo! Vão te mandar embora! Levanta!Despertar com dez milhões de decibéis não era nada fácil, tortura chinesa pura. Tristes lembranças.
A justificativa que nos dão para o horário de verão em alguns estados do Brasil é a economia de energia elétrica gerada no período. Não sei de quanto é essa economia, mas deve ser bem significativa pra justificar tamanha confusão. 
Ainda bem que mais um se foi. O próximo, só no final de outubro e até lá tenho quase oito meses para viver normalmente dentro do meu próprio tempo. 
Calma, pra que a pressa, meu camarada? Logo logo vem o friozinho gostoso.

Em tempo: e por falar em tempo a Oficina do Brechó vai bem, aliás, muito bem! Bastante serviço e produção de alguns móveis. Esta minha nova vida está demais! Viva!!!