14/05/2015

EU CONFIO EM VOCÊ, E VOCÊ CONFIA EM MIM?! (Blind Social Experiment)

Atitudes que drenam energia

Do site: www.sobmalhete.com 
21/06/2013
 1 – Pensamentos obsessivos
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas. 
2 – Sentimentos tóxicos 
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos. 
3 – Maus hábitos 
Falta de cuidado com o corpo
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.
 
4 – Fugir do presente 
As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas. 
5 – Falta de perdão 
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados. 
6 – Mentira pessoal 
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço. 
7 – Viver a vida do outro 
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração. 
8 – Bagunça e projetos inacabados 
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia. 
9 – Afastamento da natureza 
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais. 
10 - Preguiça, negligência 
E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono…. 
11 - Fanatismo 
Passa um ventinho: “Ai meu Deus!!!! Tem energia ruim aqui!!!” Alguém olha para você: “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!!!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária! 
12 - Falta de aceitação 
Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’.
O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!
* Vera Caballero é Professora de Yoga, numeróloga, terapeuta floral, reiki master, massoterapeuta, ministra cursos e palestras sobre Bioenergias.


10/05/2015

A História e o Tempo

  Imagem extraída do Pinterest 
Apesar da noite fria Lídia Maria de Oliveira sentia-se aquecida.

Exausta, acomodou-se numa das quatro cadeiras da cozinha com os cotovelos sobre a mesa de fórmica, na tentativa de evitar qualquer pensamento senão o de querer ver o tempo passar bem rapidamente como num passe de mágica, cinco anos à frente, dez, talvez.

Se ateve às poucas chamas que saiam do fogão à lenha onde pipocavam fagulhas dos pedacinhos de madeira seca que queimavam no ar.

Para ela, de certa forma, o inverno em Campos do Jordão era contornado às quatro e meia da manhã daquela madrugada fria de segunda para terça-feira. O sono não, esse insistia com toda rudeza.

Lembrou ter se deitado às dez da noite e levantou-se às onze e quinze. Uma hora e pouco dormindo ininterruptamente era coisa rara nos últimos tempos.

Retornou para cama à meia noite e quatro minutos. Caminhou atenta evitando os tropeços que fatalmente provocariam ruídos inconvenientes ao saborosíssimo silêncio que se estabelecera. 

O relógio digital sobre o móvel ao lado da cama indicava horas que às vezes se arrastavam e outras, ilogicamente, aceleravam. As luzes esverdeadas deste serviam mesmo é de lanternas para o quarto escuro.

O choro da criança mais uma vez a despertou. Isso, quarenta e sete minutos após. 

É assim mesmo, filha! Lembrou-se do que a mãe dizia.

Uma hora e cinquenta e seis minutos da manhã. 

Percebeu ter cochilado em pé por dois minutos e meio, carregando os quatro quilos e duzentos gramas pelo colo. 

Acordou assustada, sem equilíbrio, apoiou-se no guarda-roupas para evitar a queda.
Uma tragédia podia ter acontecido, pensou ela, culpando-se. 
As noites têm sido difíceis nos últimos tempos para Lídia Maria de Oliveira, menina-moça até bem pouco e agora madura com seus 22 bem vividos. 

O marido levantava às cinco da manhã para pegar no batente quase todos os dias da semana. Era caseiro na chácara onde moravam e largava do serviço somente às sete da noite.

Então precisava dormir, tinha que garantir o ganhão-pão e a moradia da família que há nove meses aumentara no tamanho com a chegada do gorducho.

Meia hora depois estava de volta, agora aquecida na cama e no maior silêncio do mundo, Lidia Maria de Oliveira colocou a mão sobre o ombro de José Luis de Oliveira e disse baixinho: 
__ Ô Luis, acorda, tá na hora! Levanta e não faz barulho pra não acordar o Zezinho. Vou tentar descansar mais meia horinha. Tchau!
A história de uma forma ou de outra se repete por todos os cantos do mundo e em todos os tempos de todos os tempos. Aqui, ali ou em qualquer lugar, mãe é mãe até de baixo d'água. 
Elas estão sempre ao nosso lado. Sempre. Ainda bem!

05/05/2015

Deus e Freud no vice-campeonato do Palmeiras

Imagem Google
Do blog do Juca Kfouri, o texto de Erika Gimenez Barbuglio. Resolvi guardá-lo aqui. 
Deus e Freud no vice-campeonato do Palmeiras.
Mais um fim de jogo.
Dessa vez o último jogo do campeonato. E perdemos…
Hora de cuidar do coração, juntar os cacos da paixão, aceitar a derrota e comemorar o vice-campeonato…
Comemorar o segundo lugar?
Mais do que em qualquer outro país, tal ideia no Brasil beira o absurdo. Questão cultural, que nos impede de apoiarmos mais o esporte e cultivar nossos atletas.
Mas, voltemos no tempo, cinco meses atrás, dia 07 de dezembro de 2014. Lembro-me muito bem, todo palmeirense lembra. Não, não estávamos disputando uma final, estávamos aguardando a vitória do Santos para permanecermos na Série A do Campeonato Brasileiro. E comemoramos com alívio na Turiaçú nossa sobrevivência.
Naquele dia, festejei na calçada um gol santista como se fosse um gol do meu Verdão…
2015 veio e muita coisa mudou: técnico, equipe, dirigente. Mas algo se consolidou, em grande aliança: Palmeiras e sua torcida. Estamos ainda mais unidos, acreditamos mais, tivemos nosso orgulho resgatado, nos sentimos novamente grandes, gigantes. Nosso amor foi renovado.
Perder é sempre ruim, mas não posso deixar de observar que foi uma honra disputar uma final tão rapidamente depois de tudo que sofremos em 2014. E honra maior foi disputa-la com o adversário que sem dúvida mereceu vencer.
Claro que ficou o gosto amargo da derrota, claro que o “é campeão” ficou engasgado. Claro que sofri nos pênaltis, fechei os olhos, cruzei os dedos. E terminei o domingo enxugando lágrimas, minhas e do meu pequeno Dante…
Mas se pelo pensamento racional muitas vezes não conseguimos êxito para amenizar a dor, porque o ser humano, creio eu, é mais emoção do que razão, vamos tentar os mecanismos de defesa que temos.
Mais uma vez a vida me mostra que aprendo mais com meu filho do que penso ensinar… Após torcer, gritar, sofrer e chorar durante a partida, no fim do jogo pego aquele meninão no colo ao ver seus olhinhos cheios de lágrimas, embora ele tentasse escondê-los, afinal, meninos não choram…
Se ele tentava se conter, eu não consigo e, tentando consolá-lo, choro baixinho, procurando esconder dele as lágrimas que teimam em cair, enquanto busco manter o controle porque, afinal, sou adulta, mãe e bem crescida…
Tento conversar, munida de minha autoridade de gente grande, argumentando que chegamos longe e somos vice, oras!
– Não, mãe, eu não queria ser vice, eu queria ganhar! Eu rezei e Deus não me ouviu…
– Claro que ouviu, filho, mas Deus não joga futebol nem torce para nenhum time – ainda bem!!
Nesse momento, Freud entra em cena: me olhando fundo nos olhos, Dante desliga o canal que transmitia o jogo e liga o videogame: – Então, agora quem vai jogar sou eu!
Sim, foi Santos x Palmeiras no futebol virtual da sublimação, e adivinha quem ganhou?
Ganhamos todos! Jogar, torcer, vencer, perder, sofrer, superar, comemorar: emoções, excesso de vida acontecendo dentro das quatro linhas brancas…
E eu assistindo um menino a tornar-se um homem, com a camisa do Palmeiras…
Obrigada pela lição, filho! Obrigada, Palmeiras! Estamos vivos e a luta nos aguarda!

03/05/2015

Avanti Palestra!

Não deu ainda! Não foi dessa vez, mas não faz mal, estamos chegando. 
O legal é que voltamos e agora com um mega estádio, administração saneada e um time bem competitivo.  
Pra desgosto de alguns que se esforçam na carga negativa. 
Aos gozadores do bem, tudo bem, de boa.
Sem complexo de Barcelona e com personalidade própria a gente se sente mais livre e forte. 
Avanti Palestra!

02/05/2015

Palavra boa é palavra líquida

Me dá um abraço, pois é a única coisa falsa deste programa!
Conheci o poema de Viviane Mosé, o qual publico hoje aqui, através do PROVOCAÇÕES, programa da TV Cultura de São Paulo, apresentado por Antônio Abujamra, que a meu ver nos deixou precocemente nesta semana, e dirigido por Gregório Bacic, um grande sujeito que conheci quando passei por esta emissora e que do qual espero agora novas Provocações.  
Aos dois e a equipe meus sinceros reconhecimentos pelo trabalho diferenciado. Sou fã do programa desde o início, há quase quinze anos.
 
Receita para arrancar poemas presos
Viviane Mosé
A maioria das doenças que as pessoas têm são poemas presos.
Abscessos, tumores, nódulos, pedras são palavras calcificadas,Poemas sem vazão.Mesmo cravos pretos, espinhas e cabelo encravado.Prisão de ventre poderia um dia ter sido poema. Mas não.Pessoas às vezes adoecem da razãoDe gostar de palavra presa.Palavra boa é palavra líquida, escorrendo em estado de lágrima.Lágrima é dor derretida. Dor endurecida é tumor.Lágrima é alegria derretida. Alegria endurecida é tumor.Lágrima é raiva derretida. Raiva endurecida é tumor.Lágrima é pessoa derretida. Pessoa endurecida é tumor.Tempo endurecido é tumor. Tempo derretido é poema.

Viviane Mosé é psicóloga e psicanalista. Escreveu e apresentou, em 2005 e 2006, o quadro Ser ou não ser, no Fantástico, onde trazia temas de filosofia para uma linguagem cotidiana. (Youtube)
 

01/05/2015

Deixa que eu conto

A Incapacidade de Ser Verdadeiro
Carlos Drummond de Andrade  
Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas. 
A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo. 
Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias. 
Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. 
Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:
- Não há nada a fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia. 

DEIXA QUE EU CONTO
Carlos Drummond de Andrade
 
SP - Editora Ática, 2003

29/04/2015

No imperativo (Ganha Bolachinha)

A doce ilusão da liberdade 
Jacques-Armand Cardon
Deita! 
Dorme! 
Finge de morto! 
Corre para esquerda! 
Agora para direita! 
Balança o rabo! 
Fica triste! 
Faz cara do bobo! 
Isso, muito bom! Ganha bolachinha! 

Morreu! 
Acordou! 
Procurando! 
Dormindo! 
Correndo! 
Morreu de novo! 
Cadê o lobo? Auuuu! 
Muito bom mesmo! Parabéns! Ganha bolachinha!


21/04/2015

A dois passos do Paraiso


Sobra um tempinho? Escapo mesmo. Quilômetros e quilômetros de onde vivo? 
Não! Algumas horinhas, somente. De carro chego rapidinho. 
Cada vez mais acredito que meu lugar é fora do tumulto, da vaidade e das coisas que absorvi ao longo da vida. 
Chego lá uma hora, quando deixar de ser um soldado.
Amplie as fotos, clique nelas e assista melhor.
















Até logo!

15/04/2015

AS FOLHAS SABEM PROCURAR PELO SOL

Imagem do blogueiro intrépido 
De saco cheio dou uma viajada no tempo. Faço questão somente de me lembrar das coisas boas. Do resto, deixo de lado, nem me lembro e nem sei do que se trata. 
É preciso relaxar e como disse o poeta, as folhas sabem procurar pelo sol. (lembrei da frase hoje enquanto dirigia pelo intenso trânsito de São Paulo). 
A natureza nos leva ao sol quando precisamos dele.

Baby 
Você precisa saber da piscina, da margarina, da Carolina, da gasolina. Você precisa saber de mim. 
Baby, baby, eu sei que é assim… Baby, baby, eu sei que é assim. 
Você precisa tomar um sorvete na lanchonete, andar com a gente, me ver de perto, ouvir aquela canção do Roberto. 
Baby, baby, há quanto tempo… Baby, baby, há quanto tempo. 
Você precisa aprender inglês, precisa aprender o que eu sei e o que eu não sei mais… e o que eu não sei mais. 
Não sei, comigo vai tudo azul, contigo vai tudo em paz, vivemos na melhor cidade da América do Sul, da América do Sul. 
Você precisa, você precisa, você precisa. Não sei, leia na minha camisa. 
Baby, baby, I love you… Baby, baby, I love you.  

Panis Et Circenses
Eu quis cantar minha canção iluminada de sol. Soltei os panos sobre os mastros no ar. Soltei os tigres e os leões nos quintais. Mas as pessoas na sala de jantar são ocupadas em nascer e morrer. 
Mandei fazer de puro aço luminoso, um punhal, para matar o meu amor e matei, às cinco horas na avenida central. Mas as pessoas na sala de jantar são ocupadas em nascer e morrer. 
Mandei plantar folhas de sonho no jardim do solar. As folhas sabem procurar pelo sol e as raízes procurar, procurar. 
Mas as pessoas na sala de jantar, essas pessoas na sala de jantar, são as pessoas da sala de jantar. Mas as pessoas na sala de jantar são ocupadas em nascer e morrer.  
Pronto volto agora para 2015 - Back to the Future! Desopilado e só com ideias boas na cabeça.
Caetano Veloso e Gilberto Gil, sem que soubessem, contribuíram para o blog. Obrigado aos dois. Eternamente grato.