Criado em 2011. Fui mais assíduo nas postagens, contos e comentários. Hoje o mantenho como esconderijo, aqui guardo meus segredos. Quase isso.
13/08/2014
Dos jornais me lembrei da poesia
Imagem Google
Saltei pela dimensão até chegar numa poesia em especial. Uma que me bateu de sopro, de arrastão. Daquela antiga de Carlos Drummond de Andrade.
Poderia se chamar Ame-o ou Deixe-o, mas o poeta batizou-a com nome mais singelo:
Quadrilha
Se o termo está em moda ou sempre esteve não sei, só sei que fiquei com ela. Fique com ela você também.
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para o Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
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